Faça como a Shakira e dê a volta por cima

Cena do clipe Te Felicito – reprodução YouTube

Dias desses vi o filme Tolerância, que aliás indico, em que uma das personagens, a Anamaria, vivida na pele da atriz Maria Ribeiro, era amante de um cara casado, que vivia um casamento supostamente aberto. Até então, marido e esposa acreditavam aceitar numa boa um relacionamento extra. O fato é que, na prática, no momento em que se viram em situações reais dessa abertura, tudo mudou.

Para colocar mais pilha na discussão do casal e deixar a prova de que esteve na casa dos dois na ausência da esposa do amante, Anamaria resolveu jogar pelo ralo todo o xampu da mulher que, ao chegar e ir ao banheiro, viu o frasco vazio, se dando conta de que alguém teria utilizado o conteúdo, sabida de que não seria o marido e que certamente se tratava de uma traição.

E como a vida imita a arte e a arte imita a vida…

Recentemente deu para ver que não é apenas nos filmes que essas cenas acontecem. Os bastidores da vida real mostram que isso ocorre mundo afora, na vida amorosa dos mais pacatos casais até os mais badalados, como foi o caso da cantora colombiana Shakira e seu então marido, o jogador de futebol Gerard Piqué.

O casal está separado desde o ano passado, mas foi agora, em janeiro, que a motivação desse desenlace veio à tona e se tornou um dos assuntos mais comentados nos sites de fofocas de celebridades. E tudo isso por conta de um pote de geleia de morango.

Isso mesmo, da mesma forma que a esposa do filme percebeu que algo estava errado e que alguém teria usado o seu xampu, Shakira desconfiou do marido por conta de um pode de uma iguaria que apenas ela comia em casa, já que o marido e filhos não curtiam.

Logo sacou que alguém estaria usufruindo de sua casa, de seu marido e de sua geleia enquanto ela viajava para fazer seus shows. E assim ela descobriu a traição do cidadão.

O fato é que a cantora soube virar o jogo e ao invés de choramingar pelos cantos, decidiu se vingar em suas letras e que viraram um sucesso tremendo.

No ano passado, ela já havia produzido um clipe com a música “Te felicito” e que ela aparece abrindo uma geladeira, deparando-se com a cabeça de um homem ao lado de alguns potes. O vídeo alcançou mais de 542 milhões de visualizações na plataforma YouTube desde que foi lançado.

O caso repercutiu dia desses, já que a cantora passou a fazer novamente insinuações sobre esse fato em suas recentes músicas.

A artista, que já é uma das mais famosas do mundo, conquistou o primeiro lugar em sua mais nova música “Music Sessions Vol 53“, com várias indiretas ao ex, alcançando sucesso enorme, sendo essa a canção espanhola mais ouvida em um único dia com mais de 14 milhões de streams no Spotify, além de lucrar muita grana novamente no YouTube, já que a moça ultrapassou 182 milhões de visualizações desde 11 de janeiro. Já parou pra fazer uma continha bem rápida de quanto a cantora faturou transformando a dor de corno em belas cifras?

E você, já passou por alguma situação assim ao descobrir uma traição de forma inusitada? Se sim, o que fez para dar a volta por cima na descoberta de um tal pote de morango dentro da sua geladeira comido por uma terceira pessoa, um frasco de xampu vazio ou algo parecido?

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O patrão sem eira, nem beira

Edmunda conheceu Estofênia em um shopping popular num dia de promoção de Black Friday. As duas se esbarraram em uma loja de magazine numa disputa para saber quem levaria a última chapinha de cabelo. Tiveram que passar por uma prova, até que Estofênia levou a melhor e conseguiu ter o seu tão sonhado liso seboso diário. Sim, ela ganhou.

Embora tivessem tido atritos nesse dia, viraram amigas, tão amigas que Estofênia convidou Edmunda para participar de uma entrevista na metalúrgica em que trabalhava – ela supervisionava toda a empresa e sempre foi muito querida por todos.

Depois de passar por alguns testes, Edmunda foi escolhida para trabalhar no setor de acabamento. Precisava estar atenta a tudo, pois todo o processo de finalização passaria pelas suas mãos, ou seja, nada poderia dar errado e qualquer problema deveria ser direcionado à Estô, braço direito do dono da empresa, o Jeusualdo, enviuvado, sem filhos, nem herdeiros – isso era o que todos sabiam do pobre rico solitário.

Com personalidade forte de quem não gostava muito de receber ordens, Edmunda se incomodava um pouco de ter a supervisão e cobranças intensas da chefe geral, que não admitia nenhum erro de produção.

Sim, Estofênia era um doce de criatura, acolhedora e muito querida por todos, mas nada podia dar errado na empresa que ela virava uma fera, doesse a quem quer que fosse.

Inconformada por ter que se subordinar à amiga, Edmunda passou a se incomodar com tudo o que Estô dizia. Mas ela precisava desse emprego, era o seu ganha pão, não podia vacilar com a chefe.

Edmunda iniciou uma raiva constante da chefe, não suportava mais chegar perto daquela que lhe deu a mão. Até mesmo sua derrota na disputa de quebra de braço em meio à loja lotada naquela promoção imperdível vinha em sua mente. Ela não queria perder mais nada para a amiga e passou a vislumbrar o seu cargo. Sim, queria ser a chefe geral, a manda chuva, aquela que não faz nada e só dá ordens. Não é que a moça só pensava nisso dia e noite, noite e dia?

Festinha na empresa, comemoração de aniversário do viúvo Jeusualdo. Edmunda não pensou duas vezes, tratou de colocar logo o seu vestidinho vermelho mais curto e colado, tão colado que mal conseguia sequer sorrir para o zíper não arrebentar. Meteu logo um batom bem forte nos lábios e sem que ninguém percebesse passou a se insinuar para o patrão, que não resistiu à tentação e acabou acordando com a mulher num quarto de motel.

O expediente tornou-se algo mais prazeroso para a operária, que aproveitava seus horários de descanso para fugir até o almoxarifado, vestiário e mesmo à copa para se deleitar com Jeusú. Ela nem gostava muito do desempenho do cara, mas sabia que todo esse esforço valeria a pena.

_Não vejo a hora de mandar essa energúmena embora daqui e ser a dona dessa espelunca toda, dizia a funcionária para si mesma.

O tempo foi passando e Edmunda colocando cada vez mais seu plano em prática. A moça já se imaginava sentada numa cadeira giratória da diretoria executiva dando ordens pra lá e pra cá, a começar pela “amiga” chefe. Sonhava com esse momento e depois com a entrega de uma cartinha de demissão à tal colega.

E assim o fez. Numa manhã de início de labuta a moça chegou atrasada ao trabalho e antes mesmo de levar uma bronca da chefe a demitiu, ao passo que Estô, sem entender nada, riu da situação e decidiu demiti-la por desacato.

Com ar de primeira-dama do pedaço, Edmunda a enfrentou e abriu o jogo, ordenando que a então chefe fosse para o olho da rua, mas antes noticiou a todos os presentes quem seria a nova patroa de todos e mãe do filho de Jeusualdo, ao passo que o mesmo levou um susto e os demais também.

O homem empalidou, feito papel e arregalou os olhos frente à Estofênia, dizendo a ela que não era nada do que estava pensando.

O que ninguém sabia é que quem mandava naquela espelunca era Estô, que mantinha um segredo com Jeusú, sendo ela a verdadeira dona da empresa. Além de seu amante, ele era seu subordinado na indústria e um pobre zero à esquerda, sem eira, nem beira, mas que ela amava mesmo assim.

Estupefata com a notícia, Edmunda não conteve os xingamentos direcionados ao pseudopatrão antes de ser retirada à força pelos seguranças do local – ela e ele.

(Imagem: Freepik)

Eteobalda, Anacleto, Jessi e o desgracento da corrida

O dia que Eteobalda, também conhecida como Baldinha, se casou foi uma grande festa na pacata cidade de Itamaraguá.  Anacleto, o noivo, era o homem mais feliz do mundo e não fez cerimônia em bancar todo o casório, com direito a boi no rolete, muita cachaça e cerveja à vontade aos convivas, gente de toda a parte do pequeno vilarejo onde moravam.

Do lado oposto do mapa, outra cerimônia acontecia, essa simples, sem muita celebração. Foi o dia em que Jessicleide, grávida de sete meses, disse sim ao marido, Amarildo.

Os anos passaram, filhos nasceram, cresceram e o tranquilo e distante lugarejo ficou pequeno demais para a Anacleto e família. Bem-vindos à cidade grande.

Eteobalda, que jamais havia saído de perto do seu povoado, se assustou com tamanha agitação da nova morada, mas aos poucos se acostumou e tomou gosto pela nova vida. Quis se profissionalizar e trabalhar. O esposo aceitou, mesmo a contragosto, porque na sua visão, mulher tem que servir o marido e o marido dar sustento pra mulher – e ponto.

Mesmo vivendo em local moderno, sem sequer um paralelepípedo, quiçá uma estradinha de terra aqui ou acolá, Anacleto não deixou de lado a tradição de cavalgar pelas movimentadas ruas de asfalto com o seu potente e belo animal. Há que diga que gostava mais dele do que da própria esposa, com quem era hostil algumas vezes. O homem chamava a atenção de todos por onde passava com aquele belo e bem tratado cavalo. A mulherada, então, se derretia quando o rapaz, de bigode ferradura e minguados fios no couro cabeludo, cobertos por um chapéu branco de palha, a combinar com a cor dos sapatos, passava pela cidade.

Numa dessas cavalgadas, Anacleto se deparou com um grupo de maratonistas a sua frente, em uma tradicional corrida de rua. Saiu encantado com tudo o que viu, em especial um par de olhos cor de mel.

Assim que chegou em casa, contou a novidade para a mulher, sem mencionar o motivo maior de seu êxtase, claro.

A narrativa foi tão convincente que Baldinha quis ver de perto como era uma maratona e logo se apaixonou. Decidiu correr e passou a fazer parte daquele grupo de corredores, que tinha como líder um sujeito de apelido Grandão, dada a sua estatura e corpo sarado – era o Amarildo. Sua esposa, Jessicleide, também corria e logo se tornou a melhor amiga daquela simples mulher do povoado distante, de gente humilde, simples e acanhada.

Eteobalda nunca se manifestava para ninguém, mas vivia uma ansiedade diferente das demais mulheres à sua volta. Talvez quisesse fazer tudo o que nunca fez em sua cidadezinha, ao contrário do marido, que jamais deixou de satisfazer todos os seus anseios. Uma desconfiança sempre pairava na mente dessa mulher. Nunca ninguém disse, mas ela sabia que por trás daquele bigode grosso havia um ser por ela desconhecido.

Mas a troca de cidade também mudou a vida de Baldinha. Ela passou a se arrumar, a se cuidar, a malhar na academia, por coincidência a mesma que Amarildo treinava diariamente pela manhã.

Os dias dessa mulher passaram a ser mais coloridos, mais alegres, muito mais animados que outrora. Fizesse chuva, frio, sol ou calor, lá estava ela todo dia frente ao espelho, que refletia a imagem do corpo musculoso do esposo de Jessi. O suor caía sobre Baldinha, ainda que quase não fizesse nenhum esforço para levantar sequer dois quilos de peso. Era emoção, hormônio, calor intenso, sei lá…

Jessicleide não se incomodava com as atividades extras do marido, ao contrário, sempre apoiou o fiel e amado companheiro. Na verdade, ela até gostava, pois era o momento em que conseguia ter um tempinho só dela para sair, descansar e fazer outras atividades.

Já Anacleto não gostava muito das andanças da esposa. Passou a seguir os passos de Eteobalda e a bisbilhotar suas conversas no celular, mas nada encontrou. Ela, por sua vez, ainda que sem querer, soube que o cara estava de caso com alguém, só não sabia quem – e nem queria saber, tudo o que Baldinha queria era se vingar. Não, ela não ia matar o sem-vergonha, colocar fogo em seu carro ou jogar suas roupas todas rasgadas pela janela. Só queria dar o troco com a mesma e prazerosa moeda.

A envergonhada e acanhada moça pacata deu lugar a uma mulher forte, sensual, dona de si, que passou a dar em cima do saradão da academia. Só o que ela precisava era se vingar, assim ela pensava – esse era seu argumento sempre que se lembrava que o moço que seria usado nessa empreitada pérfida era o esposo de Jessi, sua nova e melhor amiga.

Seguro de sua virilidade e que a amada se mantinha fiel e dedicada, Anacleto seguiu sua vida, até que um dia se deparou com um bilhete deixado na cela do seu companheiro de passeio: “Ô cara, acorda que sua mulher tá te traindo, deixa de cê besta, otário”.

O homem empalidou, feito papel, gaguejou umas palavras falando sozinho, passou a mão no bigode, ajeitou o chapéu e seguiu a cavalgar atrás de Eteobalda pela cidade. Foi até a corrida que ela participaria, mas nada dela estar por lá. O líder do encontro também não estava.

Com expressão cansada de como quem correu meia maratona, Baldinha chegou em casa, deu um beijo em Anacleto e seguiu para o banho, mas antes deu uma olhadinha no celular, um sorriso discreto para a tela e esqueceu o aparelho ligado.

Os olhos do marido dilataram quando viu o telefone ali, frente e frente com ele. Não pensou duas vezes e foi ver com quem a moça acabara de conversar.

“Adorei a tarde, gostosa”.

_ Epa, epa que eu conheço esse filho da mãe, esse cara é aquele desgracento da corrida _ disse, furioso, o marido chifrudo.

Assim que saiu do banho, Baldinha teve que se explicar sobre a mensagem do celular e acabou contando toda a verdade a Anacleto. Ela revelou que assim que descobriu as traições do marido resolveu dar o troco.

Furioso com a traição da mulher com o bonitão da corrida, Anacleto foi até um rapaz que faz faixas instantâneas, daquelas para pendurar na rua, de cabo a rabo, e mandou escrever:

“A safada da minha mulher, Eteomilda, está me traindo com o desgramado do Amarildo, pronto, falei”.

Ao fim da prova, todos participantes voltaram para o ponto inicial para celebrar o evento e se depararam com a mensagem, inclusive Jessicleide, que entrou numa crise frenética de soluço, tamanho nervosismo e fúria.

Amarildo afirmou de pé junto para a esposa que não fez nada e que tudo não passava de mentira daquela “doida varrida” da Eteobalda, segundo ele.

A decepção de Jessi com o marido foi tamanha que a mulher resolveu mudar de vida. Colocou a casa à venda e foi morar na pequena e pacata Itamaraguá com seu novo amado. Ninguém sabia, mas Jessicleide também pulava a cerca com outro rapaz há algum tempo – um certo bigodudo recém-chegado na cidade. Ela jurou que não sabia que o cara era o marido de sua melhor amiga.

Já Amarildo, certo de que viveria paixão avassaladora com a amante para o resto de suas vidas, perdeu o posto para outro colega da corrida. Deixou as atividades físicas de lado e agora se dedica aos campeonatos de dominó com o C.A – grupo de cornos assumidos.

(Imagem: Freepik)

Mensagem de voz foi o estopim para a descoberta de uma traição

Nesta semana, alguns jornais publicaram a história de Crystal, uma americana que contou como fez apara descobrir a traição do marido.

A chamadinha para o texto  era “Mulher revela como descobriu traição do marido através de mensagem de voz”.

A jovem fez o que grande parte faz quando desconfia de que algo está errado no relacionamento: usou da tecnologia como sua aliada – o interessante no caso foi como ela chegou até a outra…

Depois de rastrear a vida do então marido, agora ex, no aparelho celular do rapaz, Crys passou a ir atrás do pivô da situação.

Em depoimento em um site de relacionamento, o Love What Matters, ela disse que quando tinha 25 anos passou a suspeitar da fidelidade do marido e decidiu ir atrás de informações que pudessem leva-la a alguma pista. Segundo ela não foi tão fácil fazer essa pesquisa, já que o esposo trabalhava temporariamente em outro estado.

Ela conta ainda que chegou a comentar ao amado sobre sua insegurança e que, para sua decepção, ele sugeriu que se distanciassem um pouquinho – uma espécie de férias conjugais para que ela esfriasse a cabeça. “Ele cobriu bem seus rastros e disse que eu estava louca. Eu me senti uma completa lunática”, disse a moça.

Que férias, que nada! Ao que parece, foi depois dessa sugestão esfarrapada do bonitão que a americana resolveu tirar tudo a limpo e começou a buscar mais evidências de que havia algo estranho no ar.

“Eu me levantei do chão em que fiquei presa por horas, paralisada pela dor emocional, e decidi que aquele era o dia em que eu teria uma resposta”, revela.

Como ela já havia pesquisado os registros telefônicos dele e guardado alguns contatos suspeitos, resolveu ligar para um número que parecia ser bastante familiar para o ex, já que havia muitas ligações. Bingo: a saudação de recado era a voz de uma mulher.

Sem esperar molhar o bico, ela já questionou ao rapaz quem era a sirigaita. Numa resposta mais sem sentido do planeta, ele disse se tratar de um número de um amigo que usava o celular da ex-mulher e não tinha trocado a mensagem. Aff, Jésuis!!!

“Não é preciso ser um gênio para saber que isso é besteira”, disse a moça, que está completa de razão.

A partir daí, ela passou a procurar na internet de quem era aquele número e, após vasculhar vários sites, descobriu o nome completo da teúda – daí pras redes sociais foi um pulinho. Logo descobriu seu perfil no Facebook.

Nem foi tão difícil comprovar que o cara era um traíra: a foto principal da conta era de um casal apaixonado – não preciso dizer quem estava lá, todo bonitinho, agarradinho na imagem.

“A raiva correu atrás de mim, mas ao mesmo tempo, eu estava entorpecida. Lá estava a prova que eu implorei ao homem que deveria ser meu para sempre. Era tudo uma mentira. Finalmente, eu entendi a verdade”, desabafa.

Na mesma hora, ela pegou o telefone e ligou para o número da tal mulher do Face. “Anteriormente, quando eu ligava, ela não atendia. Desta vez, ela atendeu depois de dois toques. Eu estava tremendo, suando e não tinha certeza do que iria dizer”, aponta. Na ligação, ela questionou: “Quem é você? Por que está com o meu marido?”.

A mulher não entendeu do que se tratava, perguntando quem era, até que a americana traída explicou o caso. Perplexa, a outra disse não saber que ele era um homem casado.

“Ele havia dito que eu era a ‘ex-namorada maluca’. Outro golpe no estômago. Eu não podia acreditar que essa mulher achasse que eu estava mentindo”, disse a moça.

“Enviei-lhe nossas fotos casamento penduradas na parede e de suas roupas no nosso armário. Eu queria ter certeza de que ela soubesse quem eu era e o que ela tinha feito. Eu também queria ter certeza de que não havia como ele criar outra história para ela sobre mim”, relata.

Depois de desvendar tudo e contar para a mulher quem era, de fato, o cara da foto que ela fazia questão de postar de rosto coladinho ao dela no facebook, a americana ligou para o traíra, que se fez de desentendido. Mas dessa vez ele se deu mal.

Ela apenas se limitou a dizer: “Estou me divorciando de você. Acabou”. Três dias depois, ela encontrou seu advogado e pediu o divórcio.

Segundo a jovem, não foi fácil segurar essa barra, mas aos poucos foi ganhando forças e deu a volta por cima.

De acordo com o site de relacionamento, ela fez uma lista de coisas que queria fazer e, com isso, iniciou uma nova fase da vida. “Comecei a correr e decidi treinar para uma meia maratona, algo que nunca havia feito antes. Eu encontrei alegria, confiança e um sentimento de realização através disso. Corri, fui mergulhar – e até saltei de paraquedas, disse.

É isso aí, moça, vai viver a sua vida e ser bem feliz. Você e outras tantas americanas, brasileiras, italianas, mexicanas…merecem dar um chega pra lá em babacas como esse aí.

Quer uma dica nossa? Pega uma fotinho dele que restou no seu armário, conte até dez, olha bem pra cara dele, corta em picadinho e fala: fulano, pra mim você morreu! 😊

 

(Com informações do Jornal O Dia)